Ir para o conteúdo
Brasília Capital
Facebook X-twitter Instagram
  • Política
  • Cidades
  • Geral
  • Brasil
  • Esporte
  • Turismo
  • Colunistas
  • Pelaí
  • Versão impressa
  • Política
  • Cidades
  • Geral
  • Brasil
  • Esporte
  • Turismo
  • Colunistas
  • Pelaí
  • Versão impressa

Artigo

Você conhece o limite entre o eu e o outro?

  • Redação
  • 12/01/2018
  • 10:16

Compartilhe:

Culturalmente, somos ensinados que a nossa existência se dá para o outro. Papéis são criados e designados a nós, sendo implícita a essa designação, responsabilidade para com o outro.

Vivemos uma hierarquia de respeito que desde cedo nos separa e nos qualifica sem considerar a condição inata e comum de existência de todos nós, que é a de seres humanos. A partir daí, valores e ideais são criados e inseridos em um contexto pronto. Tomamos como nosso o que é imposto.

Ao nos tratarmos com sentido de posse – “meu pai”, \”minha mãe”, “meu namorado”, “meu amigo”, etc. –
colocamos também toda nossa expectativa sobre os papéis que as pessoas desempenham em nossas vidas.

Criamos, então, uma função para cada uma, que, se não realizada, nos traz o sentimento de frustração e vários outros decorrentes deste, como, insegurança, desvalia, dentre outros.

Tais sentimentos contribuem para uma baixa autoestima e, assim, é gerada uma cadeia de insatisfações e comportamentos correspondentes que, muitas vezes, acabam trazendo consequências imensuráveis e
insustentáveis.

Podemos tomar como referência os diversos casos de feminicídio, por exemplo, que têm acontecido Brasil a fora. Ao viverem a fantasia da posse, sentimentos de ciúmes e perda vêm como ameaça. A fragilidade do eu, na tentativa de defesa, se manifesta com agressividade voltada para o outro, como se o outro fosse responsável pelo eu e por todos os sentimentos que me permeiam.

Um eu vazio de si não se percebe diferente do outro, não se reconhece e não reconhece o outro e quando se percebe “sozinho”. Não encontra formas para lidar. Esse é o ponto chave para a nossa saúde mental: o eu como senhor de si mesmo.

O eu só, capaz de ser em si, fonte de toda realização, autônomo e independente, ser-com- o-outro, protagonista de sua própria existência. Afinal, nos constituímos da troca existente em nossas interações, troca de particularidades, que nos agrega e nos compõem.

Compartilhe essa notícia:

Picture of Redação

Redação

Colunas

Orlando Pontes

Orlando Pontes

Administração de Taguatinga terá novo endereço

Caroline Romeiro

Caroline Romeiro

Por que a nutrição virou protagonista no futebol?

José Matos

José Matos

Parábolas para mudar a sua vida – I

Carlos Alenquer

A grande depressão e a comida jogada fora

Júlio Miragaya

Júlio Miragaya

O coração do mundo

Chico Sant'Anna

Ferrovia 3 em 1 para ligar Brasília ao Entorno Sul

Tersandro Vilela

Tesandro Vilela

Cresce uso da IA por estudantes brasileiros

Júlio Pontes

Júlio Pontes

“Lá no céu de Brasília estrelas irão cair”

Últimas Notícias

Famílias selecionadas para o DF Social têm até quinta (25) para abrir conta no BRB

23 de setembro de 2025

Seminário jurídico debate novo marco legal dos seguros

23 de setembro de 2025

Administração de Taguatinga terá novo endereço

22 de setembro de 2025

Celina Leão participa da abertura dos Jogos dos Institutos Federais

22 de setembro de 2025

Newsletter

Siga-nos

Facebook X-twitter Instagram
Brasília Capital

Sobre

  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão Impressa
  • Expediente
  • Anuncie Aqui
  • Fale Conosco
  • Politica de Privacidade
  • Versão Impressa
  • Expediente

Blogs

  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade
  • TV BSB Notícias
  • Pelaí
  • Nutrição
  • Chico Sant’Anna
  • Espiritualidade

Colunas

  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
  • Geral
  • Política
  • Cidades
  • Brasil
  • Esporte
Facebook X-twitter Instagram
  • Política de Privacidade
  • Termos de Uso

© Copyright 2011-2025 Brasília Capital Produtora e Editora de Jornais e Revistas LTDA.