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O amor cura a amargura

  • José Matos
  • 21/12/2024
  • 09:00

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Por que algumas pessoas alegres e otimistas na juventude tornam-se amarguradas e pessimistas? Porque se deixaram dominar pelas chatices da vida, pelas mágoas, derrotas, decepções e frustrações. Diante das chatices da vida, pergunte-se? O que aprendo com isto? O que a vida quer me ensinar? Lição aprendida é lição a ser repassada, mas com humildade! 

Me afastei de velhos conhecidos porque se tornaram amargos; não souberam transformar as chatices da vida, decepções e frustrações em lições. E se você tentar ajudá-los, sempre darão a mesma resposta: “Não foi com você. Você não está no meu lugar”. Enquanto se justificarem e culparem terceiros não sairão do estado de amargura.

Enquanto as pessoas não entenderem que as chatices da vida são lições a serem incorporadas para viverem melhor, se amargurarão. E tudo começa no pensamento. Mas de onde vem o pensamento? Da memória. Quanto mais negativa, mais pensamentos negativos; quanto mais positiva, mais pensamentos positivos, conversas edificantes e ações construtivas.

Como tornar a memória positiva? Pela leitura edificante, por palestras, pela ação no bem em grupo, pela realização de um ideal superior, pela fé que vem do bem feito que traz dignidade, pelo dever bem cumprido, pelo hábito da oração e meditação. 

Ensina André Luís: “O dever bem cumprido é excelente travesseiro para a noite”. Chico Xavier dizia: “Sou feliz. Fiz todos os meus deveres de casa”.

Sem comparação não há inveja. Sem expectativa não há decepção. Com confiança na vida não há frustração. Sabendo quem se é e dos erros que se comete, não há mágoa dos outros por perceber-se falho e defeituoso como qualquer um. Com gratidão não há orgulho e nem vaidade. Cada vez que o orgulho vier, principalmente, após elogios, contraponha com gratidão. 

Você continua infantil se vive em função dos outros. Se quer ser notado, elogiado, aceito, ainda é infantil. Liberte-se, cresça, seja você! “Quando você nasceu todos sorriam e só você chorava. Viva de tal modo que ao partir todos chorem e só você sorria”. 

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