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Moradores pedem transporte público

  • Redação
  • 12/04/2015
  • 13:21

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Há mais de três meses os moradores do Park Way estão sofrendo com a falta de transporte público. A cooperativa Cootransp, da empresa Jaó, desistiu de operar as linhas 0.119N, 119.1 e 119.2 – que ligam o Núcleo Bandeirante, o Núcleo Rural Vargem Bonita e as Quadras 14 a 25 do Park Way. Desde então, cresceu consideravelmente o transporte pirata no bairro. Vários trabalhadores que dependem dos ônibus para trabalhar no Park Way chegaram a pedir demissão.

Célia Ladeira é professora da Universidade de Brasília e mora na Quadra 17. Ela condena a cultura de que transporte público é “coisa para pobre” e cobra respeito das autoridades para com os moradores do Park Way. “Transporte público é importante para todas as classes sociais. É um direito fundamental do cidadão e precisa ser respeitado. A parada de ônibus mais próxima da minha casa fica a cerca de 7 km”, comenta a docente. “Eu adoraria deixar meu carro na garagem e sair de ônibus, mas infelizmente esse é um futuro muito distante”, lamenta.

A distância das paradas de ônibus aos destinos dos usuários é um dos pontos mais problemáticos dos usuários de transporte público na localidade. O ponto onde os passageiros saltam, na Epia, próximo à Quadra 14, fica a 15 Km da Quadra 25, por exemplo. E não há linhas circulares. Para não caminhar por todo este trajeto, os passageiros optam por usar carros e motos que fazem transporte pirata no interior da cidade.

Maria Regina é diarista e diz que os poucos ônibus que faziam as linhas pareciam irregulares e não respeitavam nem o preço da passagem estipulado pelo DFTrans. “A passagem custava R$ 2,00, se o pagamento fosse em dinheiro, e R$ 2,30 com o cartão do DFTrans”, conta Regina.

A Associação dos Moradores do Park Way estuda a possibilidade de alugar uma van para fazer o trajeto entre as quadras 14 e 29 e 7 a 13. “Sabemos que é uma iniciativa ilegal, mas não estamos tendo outra saída. São mais de três meses sem uma solução concreta e o problema se agrava a cada dia”, afirma a presidente da entidade, Gilma Rodrigues.

Mão de obra muito usada pelos moradores do Park Way, como jardineiro e diaristas, tiveram que aumentar os preços dos serviços para compensar o desgaste e o custo do deslocamento até a cidade. De acordo com Maria Regina, o preço da diária que antes custava R$ 130 passou para R$ 200. “E são poucas profissionais que querem se submeter ao sacrifício de chegar até aqui para trabalhar”, avisa a diarista.

O administrador do Park Way, Roosevelt Vilela, afirma que já procurou o secretário de Mobilidade, Carlos Tomé, para informá-lo sobre o problema, mas que o fato de a região ser considerada uma zona rural tem atrapalhado. “Por ser uma zona rural, o Park Way não é atendido pelas grandes empresas que atuam no restante da cidade. As empresas que atuam na cidade são menores, normalmente cooperativas que possuem menos recursos”, justifica. “Mas um estudo já está em andamento para discutir o tema”, afirma o administrador, que lamenta ainda não ter um prazo para a solução definitiva do problema.

 

Cooperativa promete solução rápida

De acordo com a cooperativa Cootransp, da empresa Jaó, ocorreu um problema de mudança de responsável pelas linhas que atuam no Park Way. Desde o início do ano, quando o DFTrans proibiu os ônibus que circulavam de continuar trabalhando, a cooperativa passou as linhas para o empresário Luiz Daniel, a quem caberia renovar a frota e melhorar o atendimento aos moradores.

De acordo com o empresário, os ônibus estão prontos para rodar e dependem apenas da homologação do cadastro junto ao DFTrans para ir às ruas. “Estamos travados na burocracia. Sofrem a cooperativa, que está no prejuízo, e os moradores, que não estão tendo o serviço de transporte”, comenta Daniel. Há previsão de que a documentação saia e os ônibus comecem a trabalhar na segunda-feira (13).

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