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Cidades

Dentro das escolas, protocolo sanitário será rígido

  • Agência Brasília
  • 27/07/2021
  • 18:23

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Além de reformadas, as escolas da Secretaria de Educação foram sanitizadas durante o período sem aulas presenciais. Foto: Acácio Pinheiro

O segundo semestre do ano letivo de 2021 será iniciado com o regresso das atividades escolares presenciais alternadas com atividades escolares remotas. Depois de quase um ano e meio de aulas pela internet, as unidades deverão respeitar uma série de protocolos sanitários para manter a segurança de alunos, funcionários e professores.

Os estudantes deverão ficar o tempo todo de máscara (lavável ou descartável), que precisará ser trocada sempre que estiver úmida. Ao chegarem na escola, eles terão a temperatura aferida e será vedada a entrada daqueles que registrarem temperatura superior a 37,8º. Os alunos também deverão pisar em tapetes sanitizantes antes de entrar nas dependências da unidade escolar e serão orientados a lavar as mãos com água e sabão em lavatórios, alguns deles recém-construídos logo na entrada da escola.

“Estamos prontos para o retorno, só falta ajustar os últimos detalhes”, afirma o coordenador da Regional de Ensino do Guará, Leandro Andrade. Segundo ele, as 28 unidades escolares da região receberam, da Secretaria de Educação, dois termômetros, tapetes sanitizantes e tótens de álcool gel para incentivar a higienização constante das mãos dos estudantes, especialmente após tocar em maçanetas, corrimãos, interruptores ou similares e antes das refeições. “Também construímos lavatórios na entrada das escolas, inclusive com a altura adaptada para as crianças menores”, diz.

Segundo a Secretaria de Educação, 100% das unidades escolares receberam algum tipo de intervenção durante a paralisação das aulas presenciais por causa da pandemia, desde pequenos reparos, até grandes reformas e a reconstrução total. Boa parte foi financiada pelo Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (Pdaf), que, no primeiro semestre de 2021, teve R$ 50 milhões descentralizados do orçamento da pasta e R$ 35,6 milhões de recursos oriundos de emendas parlamentares.

Guia

Enquanto os 450 mil alunos da rede pública estão de recesso, as equipes das escolas fazem os últimos ajustes para sinalizar salas de aula, corredores e áreas comuns das 686 escolas públicas, conforme recomendação da Secretaria de Educação na versão preliminar do Guia de Orientações para a Retomada das Atividades Presenciais nas Unidades Escolares da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal .

O documento apresenta uma série de orientações pedagógicas e administrativas, e protocolos e medidas de biossegurança coletivos e individuais destinados aos gestores escolares, servidores, estudantes, colaboradores e demais membros da comunidade escolar. Os alunos não devem compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, pratos, copos ou garrafas nem os de uso pedagógico como caneta, lápis, borracha, régua, caderno, brinquedos ou jogos.

Distanciamento social

Nas salas de aula, as mesas e cadeiras escolares deverão ser organizadas de forma intercalada, e aquelas que não poderão ser utilizadas deverão ser sinalizadas. Na Educação Infantil, as mesas de uso coletivo vão comportar a metade das crianças. Os espaços de circulação social também deverão ser adequados. Será preciso delimitar, por meio de sinalização afixada na entrada e no interior, a capacidade máxima de pessoas nas salas de aula, bibliotecas e demais ambientes compartilhados, de modo a preservar o distanciamento mínimo obrigatório.

Também é preciso adotar rotina de limpeza e desinfecção da unidade escolar, antes e durante o expediente e entre os turnos e intensificar a higienização dos materiais pedagógicos, como mesas, cadeiras, poltronas, armários e balcões, além de corrimãos, maçanetas, apoios de braços, encostos, interruptores de luz e ar, controles remotos, paredes adjacentes, portas e janelas. Apenas os bebedouros industriais com torneiras para abastecimento de garrafas individuais poderão ser utilizados

Portas e janelas devem estar constantemente abertas para evitar o uso de ar-condicionado e ventiladores. No Centro de Ensino Infantil (CEI) 316 Norte, por exemplo, as portas das salas foram divididas em duas para facilitar a circulação do ar. Além disso, um espaço no fundo da escola que não era utilizado foi revitalizado e agora conta com um gramado novinho para aulas ao ar livre. “Foi uma maneira de aproveitarmos um espaço para fazermos atividades como piqueniques, prática de esportes e brincadeiras dirigidas”, explica a diretora do CEI 316 Norte, Luana Pimentel.

Alimentação escolar

Os cuidados também devem ser tomados no transporte escolar, que deverá ter um monitor para orientar os estudantes e instruir os familiares ou responsáveis sobre a necessidade de cumprimento das medidas de segurança. Alunos com temperatura superior a 37,8º não poderão embarcar nos veículos e o monitor deverá comunicar imediatamente à direção de sua unidade escolar para que sejam adotadas as providências cabíveis. O fiscal também deve garantir que os estudantes utilizem, de forma adequada, a máscara de proteção individual cobrindo adequadamente toda área do nariz e da boca, e organizar o desembarque que deve ser feito em pequenos grupos, de modo a evitar aglomerações.

A hora da alimentação também merece atenção especial. Durante a distribuição da merenda, os servidores e os manipuladores de alimentos não poderão apresentar febre ou qualquer outro sintoma relacionado à covid-19, estar devidamente equipado com máscara, luvas e avental e devem evitar falar, rir, tossir, tocar nos olhos, nariz e boca, enquanto manipulam os alimentos. É recomendado que eles lavem as mãos e os antebraços com água e sabão, no mínimo, a cada 30 minutos de trabalho, e secá-las usando papel, não sendo permitido o uso de toalhas de tecido.

Antes da refeição, todos os estudantes devem higienizar as mãos com água e sabão e/ou aplicar álcool gel/álcool 70%, respeitar o distanciamento mínimo recomendado entre eles durante as refeições e evitar conversar, rir e tossir enquanto aguardam a merenda.

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