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Brasil

Apoio à democracia cai no primeiro ano de governo Bolsonaro

  • Redação
  • 02/01/2020
  • 12:16

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O brasileiro está cada vez mais doutrinado pelo fascismo. Uma pesquisa do Instituto DataFolha, divulgada nessa quarta-feira (1º), dá conta de que 62% dos entrevistados acreditam que a democracia é sempre melhor do que qualquer outra forma de governo. Porém, no levantamento anterior, realizado no primeiro turno das eleições de outubro de 2018, esse índice era de 69%.

A pesquisa diz ainda que cresceu de 13% para 22% a parcela da população para quem tanto faz se o governo é uma democracia ou uma ditadura. Permaneceu estável em 12% a faixa de entrevistados que diz ser preferível uma ditadura em certas circunstâncias.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o DataFolha ouviu 2.948 pessoas nos dias 5 e 6 de dezembro, em 176 municípios do País. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. A divergência em relação à democracia como melhor forma de governo é maior nos segmentos divididos por escolaridade e renda.

DEMOCRACIA
Afirmam que a democracia é sempre melhor, 85% dos entrevistados com nível superior de escolaridade e 81% dos que têm renda familiar mensal de mais de 10 salários mínimos. Esse índice cai para 48% entre os que têm somente Ensino Fundamental e 53% entre quem ganha até 2 salários mínimos.

Em relação à ocupação do entrevistado, o apoio à democracia alcança 80% entre funcionários públicos e recua para 42% entre os desempregados que não estão procurando emprego. A pesquisa dá conta também que o percentual pouco varia de acordo com a avaliação que o entrevistado faz do governo Bolsonaro.

Entre os que avaliam o presidente como ótimo/bom, 61% dizem eu a democracia é sempre a melhor forma de governo. Esse índice chega a 63% entre os que avaliam o governo como regular, e a 62% entre quem o avalia como péssimo/ruim.

DITADURA
Segundo o DataFolha, foi questionado ainda se há alguma chance de haver nova ditadura no Brasil e a resposta é que cresceu a parcela dos que refutam a possibilidade de isso acontecer. Para 49%, não há nenhuma chance de uma nova ditadura no Brasil. Em outubro de 2018, na semana do primeiro turno da eleição, eram 42%. Mas, 46% dizem que isso poderia acontecer – desses, 21% falam em muita chance; 25%, em alguma chance; 5%, não soube responder.

Em comparação com o levantamento realizado em 2018, na época, 31% diziam haver muita chance; 19% falavam em pouca chance de haver nova ditadura; e, 8%, não soube responder. Outro ponto da nova pesquisa avalia o legado deixado pela ditadura militar de 1964-1985.

TERMÔMETRO
De acordo com a pesquisa, desde 2014, vem crescendo o percentual de entrevistados que afirma que o regime militar deixou mais realizações negativas. Em 2014, 46% achavam isso. Em 2018, esse índice era 51%. Agora, são 59%.

Mas, ao mesmo tempo, a pesquisa aponta que o índice de pessoas que avaliam como positivo o legado da ditadura militar também vem crescendo desde 2014, mas em ritmo menor, indo de 22% a 32%, em 2018, e, agora, oscilando para 30%. Nesse mesmo intervalo diminuiu a fatia de entrevistados que disseram não saber responder à questão: são 12%, ante 17% em 2018 e 32% em 2014.

HISTÓRIA DO BRASIL
Confira, a seguir, 16 filmes essenciais para entender o que foi a ditadura militar no Brasil, entre os anos de 1964 e 1985.

Tropicália – Documentário sobre um dos maiores movimentos artísticos do Brasil. Na época, a liberdade de expressão perdeu força e artistas, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Arnaldo Antunes, Rita Lee, Tom Zé, Rogério Duprat, entre outros, fizeram releitura das velhas tradições populares e das novidades artísticas da época e criaram o Tropicalismo. O movimento abalou as estruturas da sociedade brasileira e influenciou várias gerações.

Batismo de Sangue – Baseado em fatos reais, o filme conta a participação de frades dominicanos na luta clandestina contra a ditadura militar, no final dos anos 60. Movidos por ideais cristãos, eles decidem apoiar a luta armada. O roteiro é uma adaptação do livro de Frei Betto, vencedor do prêmio Jabuti.

O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias – A história se passa em 1970. Mauro é um garoto mineiro de 12 anos que adora futebol e jogo de botão. Um dia sua vida muda completamente, já que seus pais saem de férias de forma inesperada e sem motivo aparente para ele. Na verdade os pais de Mauro foram obrigados a fugir por serem de esquerda, deixando-o com o avô paterno.

Verdade 12.528 – Como manter viva a memória dos que tombaram durante a ditadura? De que maneira contornar os impedimentos legais trazidos pela Lei da Anistia, promulgada há trinta anos, e prosseguir com os trabalhos de resgate e reconstrução deste período? De que modo juntar os fatos dispersos para montar o quebra-cabeças e recuperar a imagem de uma das fases mais escuras da história do nosso País?

Lamarca – Crônica dos últimos anos na vida do capitão do exército Carlos Lamarca (Paulo Betti) que, nos anos da ditadura, desertou das forças armadas e passou a fazer oposição, tornando-se um dos mais destacados líderes da luta armada.

O Dia Que Durou 21 Anos – Documentário sobre a participação do governo dos Estados Unidos na preparação, desde 1962, do golpe de 31 de março de 1964.

Magnífica 70 – O ano é 1973. Vicente é um censor do Departamento de Censura Federal do Estado de São Paulo. Ele vive um casamento monótono com Isabel, filha do General Souto. Durante a avaliação de uma pornochanchada, ele acaba vetando o filme, mas se encanta pela atriz Dora Dumar, estrela do filme. Fascinado pela garota, que lembra uma falecida cunhada, ele mergulha no universo da Boca do Lixo, onde começa a trabalhar com Dora e Manolo, com quem passa a formar um triângulo amoroso.

Manhã Cinzenta – Baseado em conto homônimo de Olney São Paulo, o filme é uma alegoria de regimes autoritários, e é ambientado em um país fictício da América Latina. Retrata um casal de estudantes que segue para uma passeata onde o rapaz, um militante, lidera um comício. Eles são presos, torturados na prisão e sofrem um inquérito absurdo dirigido por um robô e um cérebro eletrônico.

Pra Frente, Brasil – Em 1970, na época dos anos de chumbo e do dito milagre econômico, o Brasil vibra com a seleção brasileira. Enquanto isso, combatentes da oposição são torturados.

O que é isso, companheiro? – O enredo conta, com diversas licenças ficcionais, a história verídica do sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick, em setembro de 1969, por integrantes dos grupos guerrilheiros de esquerda MR-8 e Ação Libertadora Nacional, que lutavam contra o regime militar instaurado no país em 1964.

Tempo de Resistência – Documentário sobre a resistência à ditadura militar, a partir do movimento estudantil. Baseado no livro de Leopoldo Paulino.

Hoje – Ex-militante política recebe indenização do governo brasileiro pelo desaparecimento do marido, vítima da repressão desencadeada pela ditadura militar. Com o dinheiro, ela pôde comprar o tão sonhado apartamento próprio. No momento da mudança para o novo lar, seu marido volta.

Em Busca da Verdade – Documentário vencedor do Prêmio Vladimir Herzog apresenta as principais investigações da Comissão Nacional e das Comissões Estaduais da Verdade sobre as graves violações de direitos humanos ocorridas na ditadura de 1964.

Em busca de Iara – Documentário sobre Iara Iavelberg, uma mulher culta e bela que entrou para a luta armada contra a ditadura e foi companheira do ex-capitão Carlos Lamarca. O filme desmonta a versão oficial do regime que atribui sua morte, em 1971, ao suicídio.

Deslembro – O Rio de Janeiro não é nada familiar para Joana, adolescente que teve o pai refém como prisioneiro político durante os anos de ditadura no Brasil. Ela passou quase toda a sua vida em Paris, cidade onde o resto de sua família se exilou. Tendo sido decretada a Lei da Anistia, a menina agora está, a contragosto, de volta à sua cidade natal. As memórias amargas de tempos difíceis vêm à tona, causando um forte desconforto.

Diário de Uma Busca – Outubro de 1984. Celso Castro, jornalista com uma longa história de militância de esquerda é encontrado morto no apartamento de um ex-oficial nazista. A polícia sustenta que se trata de um suicídio. O episódio, digno de um filme de suspense, é o ponto de partida de Flavia, filha de Celso e diretora do filme que decide reconstruir a história da vida e da morte do homem singular que foi o seu pai. É uma viagem no tempo e na geografia: a diretora volta a Porto Alegre, Santiago, Buenos Aires, Caracas e Paris, cenários do exílio familiar, da ilusão e do fracasso de um projeto político.

Com informações da Folha de S. Paulo e da revista Carta Capital.

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