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Política

Abram alas que elas querem passar

  • Redação
  • 25/06/2018
  • 10:42

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Para muitos petistas, o espólio político do ex-presidente Lula já tem dono. Ou, donas. Em 2018, o PT pretende eleger o maior número de mulheres da história do país. Para isso, vai oferecer a estrutura partidária de uma das maiores legendas brasileiras para apoiar as candidaturas femininas e incentivar as mulheres a integrar os quadros da legenda e participar da política.
A iniciativa é avalizada por Lula e capitaneada pela primeira mulher presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), e pela ex-presidente Dilma Rousseff. No DF, a presidente regional Érika Kokay tem disseminado a ideia. A estratégia é criar comitês específicos para as candidaturas femininas em todas as unidades da federação – o chamado “Comitê Elas por Elas”. Nesse reduto partidário, o objetivo é que as candidatas se ajudem durante a eleição e na construção de mandatos comprometidos com a emancipação da mulher.

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Paridade – “A democracia é falha se continuarmos com subrepresentação feminina nos espaços de poder”, avalia Kokay. Ela lembra ainda que o PT é a primeira legenda nacional com paridade na direção nacional, mesmo antes da determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Mesmo com o histórico de igualdade de gênero em sua estrutura, as petistas lutam internamente para terem acesso a pelo menos 30% do fundo partidário. O percentual, segundo elas, se justifica pela determinação do TSE para que os partidos tenham o percentual mínimo de 30% de mulheres entre seus candidatos às câmaras e assembleias legislativas.
A divisão sofre resistência interna, mas deve ganhar força no encontro nacional de mulheres, que reunirá cerca de 500 pré-candidatas pela legenda. Uma dessas pré-candidatas é a aspirante a deputada federal Vanessa Negrini, que entrará pela primeira vez na corrida eleitoral graças aos incentivos dos petistas. “Ter uma base de apoio dá segurança para levantarmos nossas bandeiras”, ressalta. No DF, o partido conta com nomes fortes, a exemplo da ex-vice-governadora Arlete Sampaio, que concorrerá para deputada distrital, e Claudia Farinha, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), pré-candidata ao Senado.

Ranking – De acordo com dados da organização internacional União Interparlamentar, que produziu, em parceria com a ONU Mulheres, um ranking de países com participação feminina no parlamento, o Brasil ainda ocupa o 154º lugar entre 193 países, com apenas 55 cadeiras ocupadas por mulheres das 513 da Câmara dos Deputados e 12 das 81 do Senado.
Não são raros os casos em que partidos filiam e incluem mulheres na lista de candidatos apenas para não burlar a regra do TSE, sem qualquer incentivo às suas candidaturas.

Dura caminhada

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Na busca por um partido para realizar o sonho de ser deputada federal, a jornalista Patrícia Lélis (foto) percorreu várias legendas. Inicialmente, buscou legendas de esquerda, mas não sentiu firmeza nas propostas de PT e PDT e lançou-se pré-candidata pelo Pros, que ofereceu estrutura para sua candidatura. “O apoio às candidatas, em linhas gerais, não é raro. É inexistente”, protesta.

Entre as principais dificuldades, as candidatas afirmam que os quadros partidários possuem nomes de peso que canalizam grande parte do investimento. Neste cenário interno, candidatas recém-filiadas ou com pouca capilaridade inicial de votos, ficam sempre no fim da fila.

 

 

 

Por uma administração para o Jardim Botânico

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A mineira de Belo Horizonte Bernadeth Martins tentará pela primeira vez se candidatar a deputada distrital pelo Progressistas (PP). Na Câmara Legislativa, pretende trabalhar pela criação da administração do Jardim Botânico, tirando o setor da Região Administrativa do Lago Sul, para tratar de assuntos como estacionamento para a área comercial e regularização dos lotes.
Bernadeth chegou em Brasília em 1975 com 15 anos e é formada em administração pela UDF. Durante 15 anos, ela presidiu o Sindicato do Pessoal Local da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, e por dois anos foi delegada regional do Sindicato de Pessoal para as Américas e Caribe. Em 2012, fundou a loja Cirandinha, de roupas infantis.

Em 2014, foi eleita suplente do Conselho Fiscal do Sindivarejista, e reeleita este ano diretora administrativa da entidade. Mas nunca perdeu o vínculo com a ONU, onde participa de vários grupos em defesa dos direitos da Mulher e da Criança. Por meio deles, colabora em várias ações. Em todas elas, a marca Cirandinha procura mostrar a importância da diversidade, incluindo crianças com as mais variadas deficiências.

 

 

 

 

 

A voz de Taguatinga

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Ex-jogadora de vôlei da seleção brasileira e policial militar aposentada, Marta Lima (foto) é pré-candidata a distrital pela Rede. Seu compromisso é representar Taguatinga na Câmara Legislativa. Todas as bandeiras são relacionadas à defesa da cidade. Entre elas, o resgate do Clube Primavera e a melhoria da acessibilidade, além do combate à criminalidade a partir da redução dos pontos de consumo de drogas.

Marta luta pela revitalização dos córregos Cortado e Onoyama e dos parques com os mesmos nomes. Ela tem ainda como bandeira a demarcação da poligonal mantendo como áreas da cidade o Taguaparque e a Boca da Mata, que podem ser transferidos para Vicente Pires e Samambaia, respectivamente.
Ainda no debate da demarcação da poligonal, Marta Lima não aceita que parte do Pistão Sul seja incorporada por Águas Claras. Sua proposta é que todas as áreas acima da linha do metrô permaneçam na Região Administrativa de Taguatinga, a exemplo do condomínio Península e das concessionárias, próximas à área central, até a fábrica do Café do Sítio, ao lado da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB).

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